quinta-feira, 27 de maio de 2010

AH! A IRRESPONSABILIDADE, ESTA PANTERA...

O crack é o mal da vez. Vício contra virtude é um antigo embate na história do homem. A novidade nestes tempos de fanfarra é a responsabilidade se colocar do outro lado. A rapidez com que esta droga acaba com a consciência e, consequentemente, com a vida do consumidor impressiona. Um homem torna-se um morto-vivo abjeto em pouquíssimo tempo. A posição política dos bem-pensantes é sofisticada se o endereço for razoavelmente confortável nas grandes cidades. De quem nos toma dinheiro através de tributos devemos cobrar que política, já que há claras intenções estratégicas nos acordos com os vizinhos que rumam ao totalitarismo. Sob o governo de Evo Morales, por exemplo, a produção de cocaína aumentou de maneira avassaladora. A informação que nos chega dá conta que a maior parte da cocaína que entra no país é destinada à produção de crack. Em estimativa sem caráter oficial, considera-se meio milhão de pessoas com as vidas destruídas pela droga. Desgraçadamente interessante lembrar que o Ministério da Saúde e ONGS a ele ligadas oferecem ao indistinto público, essa massa de manobra sem rosto, panfletos instruíndo como cheirar, a melhor maneira de "enrolar o baseado". Esta a linguagem usada. Chamam a isto "política de redução de danos". Ministros deste governo vão a espetáculos de música e comandam a platéia com palavras de apologia à droga. Ministro com nome, Carlos, e sobrenome, Minc. No Brasil a irresponsabilidade é uma bandeira. Talvez a maior.

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